Diagnóstico Tardío de Autismo; Reportaje de un caso Vivido en Plena Pandemia
Resumen
Este artículo presenta un panorama clínico del proceso terapéutico seguido durante un período de un año, con un paciente que, durante este proceso, recibió el diagnóstico de Autismo. La paciente, una mujer de 39 años, vivió un profundo proceso analítico durante el período de pandemia. Se observó que la posibilidad de desarrollar el espacio de escucha clínica entre psicoanalista y paciente fue fundamental para reconocer la propia subjetividad y, a partir de ahí, experimentar todas las posibilidades, independientemente de cualquier diagnóstico.
Descargas
Citas
• American Psychiatric Association. (2014). DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (A. V. Cordioli, C. T. B. da Silva, I. C. Passos, & C. Kieling, Trad.). Porto Alegre, RS: Artmed.
• Araújo, A. R. A., Furtado, L. A. R., & Santos, S. F. P. (2017). A noção de duplo e sua importância na discussão do autismo. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 20(2), 357-370. https://doi.org/10.1590/1809-44142017002005
• Azevedo, P. M. M., & Nicolau, R. F. (2017). Autismo: um modo de apresentação do sujeito na estrutura de linguagem. Estilos da Clínica: Revista sobre a infância com problemas, 22(1), 12-28. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i1p12-28
• Bialer, M. (2014b). Espelhos no autismo: alicerces para a criação de um estofo imaginário. Estilos da Clínica: Revista sobre a infância com problemas, 19(2), 294-308. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v19i2p294-308
• Bialer, M. (2014c). Literatura de autistas. Estilos da Clínica, 19(3), 451-464. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v19i3p451-464
• Bialer, M. (2014d). A lógica do autismo: uma análise através da autobiografia de um autista. Psicologia em Estudo, 19(4), 645-655. https://doi.org/10.1590/1413-73722374307
• Bialer, M. (2014e). Do isolamento autístico à extensão dos pseudópodes em direção aos outros no autismo. Reverso, 36(68), 55-61.
• Bialer, M. (2015a). O apoio no duplo autístico na construção do imaginário no autismo. Estilos da Clínica: Revista sobre a infância com problemas, 20(1), 92-105. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v20i1p92-105
• Freud, S. (1920). Além do princípio do prazer. Rio de Janeiro: Companhia das Letras.
• Freud, S. (1923). O Eu e o ID. Rio de Janeiro: Companhia das Letras.
• Freud, S. (1926). Inibição, sintoma e angústia. Rio de Janeiro: Companhia das Letras.
• Kupfer, M. C., & Voltolini, R. (2017). Tratar e educar o autismo: cenário político atual – Entrevista com Pierre Delion. Educação e Pesquisa, 43(3), 917-930. https://doi.org/10.1590/s1517-97022017430300201
• Kupfer, M. C. (2010). O sujeito na Psicanálise e na Educação: bases para a educação terapêutica. Educação & Realidade, 35(1), 265-281.
• Lajonquière, L. (2017). Elucidação comparativa dos estudos em psicanálise e educação na França e no Brasil: a psicanálise aplica-se à educação? Educar em Revista, 64, 19-33. https://doi.org/10.1590/0104-4060.49813
• Laznik, M. C. (2004). A voz da sereia: o autismo e os impasses na constituição do sujeito (C. F. Rohenkolet et al., Trad.). Salvador, BA: Ágalma.
• Lucero, A., & Vorcaro, A. (2015). Os objetos e o tratamento da criança autista. Fractal: Revista de Psicologia, 27(3), 310-317. https://doi.org/10.1590/1984-0292/931
• Maldavsky, D. (1992). Teoría y clínica de los procesos tóxicos: Adiciones, afecciones psicosomáticas, epilepsias. Buenos Aires: Amorrortu.
• Maldavsky, D. (1993). Processos vinculares, mecanismos, erogeniedade e lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas.
• Maldavsky, D. (1995a). Pesadillas en vigilia: Sobre neurosis tóxicas y traumáticas. Buenos Aires: Amorrortu.
Derechos de autor 2024 Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Es una revista digital gratuita y de acceso abierto. Esto significa que otorga acceso inmediato y completo a todo su contenido y que sus ediciones no tienen cargos ni costos para el autor ni para el lector. Publica sus artículos bajo licencia Creative Commons (BY NC) Atribución-No Comercial Creative Commons de Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
De esta manera cualquier utilización de la obra quedará limitada a un uso no comercial y deberá reconocer la autoría.